User:Rico04K47099049

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DTPa(vacina para difteria, tétano e pertussis acelular), dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto), tétano e difteria (dT). A difteria, doença causada por um bacilo toxicogênico, frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A transmissão se dá pelo contato direto de pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em casos raros, pode ocorrer a contaminação por objetos compartilhados. O tétano é uma doença transmissível, não contagiosa, que apresenta duas formas de ocorrência: acidental e neonatal. A primeira forma geralmente acomete pessoas que entram em contato com o bacilo tetânico ao manusearem o solo ou através de ferimentos ou lesões ocorridas por materiais contaminados, em ferimentos na pele ou mucosa.


A coquelucheé uma doença infecciosa aguda, de transmissão respiratória, distribuição universal, imunoprevenível e de notificação obrigatória. Compromete especificamente o aparelho respiratório (traqueia e brônquios), e se caracteriza por forte tosse seca. A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto de pessoa doente com pessoa suscetível, por meio de eliminação de gotículas de secreção de orofaringe eliminadas ao tossir, falar ou espirrar. É raro, mas a transmissão também pode ocorrer por objetos contaminados com secreções do doente. O agente etiológico da coqueluche é a bactéria Bordetella pertussis, bacilo que tem o homem como principal reservatório. O cenário epidemiológico da coqueluche no Brasil, desde a década de 1990, apresentou importante redução na incidência dos casos, resultado da ampliação das coberturas vacinais de tetravalente e DPT.


Naquela década, a cobertura vacinal alcançada era de cerca de 70% e a incidência era 10,6/100 mil habitantes. À medida que as coberturas elevaram-se para valores próximos a 95 e 100%, no período de 1998 a 2000, observou-se que a incidência baixou para 0,9/100 mil habitantes. A vacina tríplice bacteriana clássica está indicada para meninos e meninas com até sete anos de idade. Após essa data é utilizada a vacina de dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto). Gestantes não devem tomar esta vacina. Em substituição, está indicada para elas a vacina contra difteria e tétano (tipo adulto). O esquema básico de vacinação é feito em três doses com intervalos de 60 dias entre cada um deles. O reforço é feito entre seis e doze meses após a terceira dose do esquema básico, preferencialmente no décimo quinto mês de idade.


É necessário o segundo reforço 18 meses após o primeiro reforço. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. O aumento do intervalo entre as doses não invalida as feitas anteriormente, e, portanto, não exige que se reinicie o esquema. Recomenda-se completar as três doses no primeiro ano de vida. Em caso de ferimento com alto risco de tétano antes dos sete anos de idade, e já decorridos mais de cinco anos da quarta dose, deve ser aplicada mais uma dose da vacina tríplice bacteriana. A vacina tríplice bacteriana tem aplicação intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa. Em crianças com mais de dois anos de idade pode ser aplicada na região deltoide. Encefalopatia nos primeiros sete dias após a vacinação.


Não devem ser administradas doses subsequentes da vacina contra a coqueluche às crianças em que se manifestou encefalopatia nos primeiros sete dias após a vacinação, mesmo que a responsabilidade da mesma pelo evento não possa ser estabelecida. O esquema vacinal básico será completado com vacina para difteria e tétano. Alguns eventos pós-vacinais, por não determinarem sequelas, não são considerados contraindicações, mas merecem atenção especial. Dor, vermelhidão e enduração locais; febre, mal-estar geral e irritabilidade nas primeiras 24 a 48 horas. Com menor frequência podem ocorrer sonolência, choro prolongado e incontrolável, convulsões e síndrome hipotônico-hiporresponsiva. A vacina está disponível nas redes pública e privada.


Com célula inteira no sistema público e acelular no sistema privado. Alguns convênios médicos cobrem esta vacina no sistema particular de saúde. Consulte sua operadora para ver se seu plano oferece essa cobertura. Existem exames que podem identificar se estamos imunizados? Vacinas de patógenos vivos, que podem causar a doença, conseguem sim ser identificadas por meio de exames de sangue - mas isso não tem relevância no ponto de vista médico. Isso porque a única forma de comprovar que uma pessoa está vacinada ou não é pela apresentação do registro na carteirinha. O Ministério da Saúde só considera vacina válida aquela em que o registro foi credenciado corretamente por uma corporação autorizada. Posso atualizar minha carteirinha de vacinação em qualquer idade?


Não só pode, como deve. Embora o ideal seja seguir o calendário de vacinação e se imunizar nas idades recomendadas, é importante tomar as vacinas que estão atrasadas. Entretanto, essa regra só vale para vacinas que continuam sendo recomendadas na idade adulta, como hepatite B, tétano, coqueluche e difteria. Até mesmo doenças clássicas da infância, como caxumba, sarampo e rubéola, continuam tendo recomendação da vacina para adultos e precisam ser tomadas. Entretanto, vacinas que você deveria ter tomado durante a infância somente, e que perdem a recomendação para adultos, pois o risco da doença não existe mais, não precisam ser tomadas. Um exemplo é o rotavírus, uma doença que é muito grave na infância e deve ser vacinada no período, mas que para os adultos não causa impacto além de cômodo, perdendo a necessidade da vacinação.


Se eu não me lembro de ter tomado a vacina, posso ir ao posto e repetir a dose? Sim. A melhor medida a fazer nesses casos é conferir a carteirinha de vacinação. Mas se você a perdeu por algum motivo, ou então achou que estava vacinado, mas não consta no registro, o melhor a fazer é se vacinar, ainda que repetidamente. Se eu tomei a vacina combinada, preciso tomar a mesma individualmente? Posso tomar as vacinas antes do tempo determinado? Não, as idades mínimas devem ser respeitadas. Provavelmente não há nenhum risco de se vacinar antes da hora, mas não existem estudos de segurança para aquela faixa etária, além de não haver indicação da vacina.


As indicações etárias levam em conta a recomendação epidemiológica, ou seja, o período da vida no qual você corre mais risco de sofrer aquela doença ou suas complicações. Por isso que algumas vacinas da infância não precisam mais ser ministradas em adultos, pois o período de risco já passou. A lógica é a mesma para [https://answers.microsoft.com/pt-br/msoffice/forum/all/n�o-consigo-ativar-o-office-2013/eca6ea7b-f511-4fc5-bd62-45048b440374 vacinas ministradas] apenas em adultos. Posso atualizar toda a carteirinha de vacinação de uma vez? Se você for uma pessoa saudável, que não estiver com o sistema imune debilitado, não há qualquer impedimento. O único problema é o desconforto de ser vacinado várias vezes seguidamente. Há também aquelas vacinas que são separadas em doses, e o ideal é que essas sejam respeitadas, [https://www.lmobile.pt/28-telemoveis Capas para telemóveis] que a resposta do sistema imune seja duradoura. Pessoas com alergia a alguma vacina não poderão tomá-la nunca mais?


No geral, é muito difícil uma pessoa ser alérgica à vacina em si, mas a outros elementos que estão dentro dela. Se eu perder minha carteirinha terei que vacinar tudo novamente? Sim, pois a vacina válida é somente aquela vacina que foi registrada. Se você toma suas vacinas em uma clínica privada, provavelmente o local terá em registro um histórico das suas vacinas, não sendo necessário tomar novamente. Entretanto, a rede pública ainda não conseguiu informatizar esses dados, por isso uma pessoa que se vacina na rede pública e perde sua carteirinha precisará tomar todas as vacinas recomendadas para adultos novamente.


Elas também podem ser usadas para o tratamento da pele após o câncer ser retirado, uma vez que as células no entorno já podem ter se tornado cancerosas - e a pomada garante o tratamento dessas. Esses produtos atuam modificando a resposta imunológica do organismo, favorecendo a recuperação e cura de lesões específicas da pele. A aplicação da pomada pode ser indicada para carcinomas espinocelulares superficiais no tronco, lesões na face não muito extensas e sem infiltração, exceto na chamada zona T (região da testa, nariz e queixo). O tratamento dura de seis a doze semanas e costuma provocar uma grande irritação na área aplicada, com aparecimento de vermelhidão, inchaço e descamação.


Essa pode ser usada para o tratamento de carcinomas basocelulares superficiais, múltiplas lesões e em pacientes que não podem ser submetidos a cirurgia convencional. A terapia fotodinâmica se realiza inicialmente com a aplicação de um creme, que deve permanecer sobre as áreas a serem tratadas por cerca de duas a três horas. Passado este período, o paciente deve ficar exposto por alguns minutos a uma luz de comprimento de onda específico. Esse período de exposição provoca uma ardência na pele que pode ser bastante dolorosa. O procedimento é uma espécie de raspagem da pele, retirando com um instrumento chamado cureta assim as camadas superficiais da pele. Já a eletrocoagulação, técnica cirúrgica através da qual a pele é destruída através do calor, semelhante a uma queimadura, é capaz de destruir a base do câncer que não foi removida pela curetagem.


O procedimento, também chamado de eletrocautério, e (remover) é indicado no tratamento de carcinomas basocelulares múltiplos, preferencialmente superficiais, tanto no tronco quanto na face. Assim como o eletrocautério, a destruição dos tecidos provocada pelo laser de CO2 ocorre pelo calor. A diferença é que essa técnica é mais precisa, fazendo com que a pele saudável na vizinhança do tumor seja poupada, reduzindo a cicatriz. Está indicada para o tratamento de tumores bem delimitados e superficiais. O laser de CO2 também é um instrumento para melhorar as cicatrizes decorrentes de outros tratamentos para câncer da pele. A radioterapia pode ser utilizada como complemento da cirurgia em tumores mais agressivos, ou que se espalharam para os gânglios linfáticos.